Em primeira reunião, Conselho Consultivo amplia perspectivas de atuação ambiental e social na Amazônia
Ações para diminuir os impactos das mudanças climáticas e a inclusão digital de comunidades tradicionais da Amazônia foram validadas pelo Conselho da Rioterra
Em uma era de aceleradas mudanças e rupturas de paradigmas impostos pela globalização e alta competitividade, implementar novos modelos de gestão torna-se fundamental ao desenvolvimento estratégico das organizações.
Nesta direção, o Centro de Estudos Rioterra criou, no final de 2020, um Conselho Consultivo para atuar na avaliação e orientação das ações estratégicas da organização, trazendo uma perspectiva externa e isenta aos aspectos que envolvem a tomada de decisões.
Na primeira reunião ordinária com a diretoria, os membros do Conselho foram informados sobre o contexto de atuação e os atuais projetos da organização, além de conhecerem o planejamento estratégico desenhado para os próximos 10 anos.
Entre as questões debatidas, dar continuidade as ações de reflorestamento para a diminuição dos impactos provocados pelas mudanças climáticas no mundo, e implementar ações de promoção da inclusão digital em comunidades tradicionais da Amazônia foram estratégias validadas pelo Conselho.
“Ter esses caminhos que a organização quer trilhar nos próximos anos validados pelo Conselho é positivo, pois demonstra que o planejamento estratégico desenvolvido está alinhado à missão, visão e aos valores da organização”, destacou Alexis Bastos, coordenador de Projetos do Centro de Estudos Rioterra.
Compõem o conselho: Gerard Moss, criador do projeto “Rios Voadores”, Ana Euler, pesquisadora da Embrapa Amapá, e Werner Würtele, presidente do Fórum Latino Americano, sediado em Berlim. As cadeiras serão ocupadas pelo período de três anos, podendo a participação dos membros ser renovada por igual período.