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Embrapa e Rioterra

Chefe geral da Embrapa Rondônia participa de encontro no Centro de Estudos Rioterra

No cargo de chefe-geral da Embrapa Rondônia desde junho deste ano, a engenheira florestal e pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária há mais de 20 anos, Lúcia Wadt, estev, este mês,  na sede do Centro de Estudos Rioterra, em Porto Velho.

No encontro, Lúcia Wadt apresentou os programas desenvolvidos pelo órgão em Rondônia para os colaboradores da Rioterra e acompanhou a explanação do coordenador geral de projetos do CES Rioterra, Alexis Bastos, sobre a estrutura e as ações desenvolvidas pela instituição atualmente.

As duas organizações já firmaram acordos de cooperação e realizaram, juntas, ações de apoio ao desenvolvimento da agricultura familiar do estado e, hoje, buscam novos pontos de convergência em que seja viável o trabalho integrado.

“É momento de estreitar relações e colaborarmos para fazermos juntos ao invés de repetir ações isoladamente”, lembrou Lúcia Wadt.

Destaques do encontro

Em sua apresentação, Lúcia destacou os programas de pesquisa de melhoramento genético e de boas práticas de manejo realizados nos três Campos Experimentais da Embrapa no Estado: Porto Velho, Vilhena e Ouro Preto do Oeste, com foco na produção de culturas econômicas como gergelim, arroz, café, açaí, mandioca, milho, soja, cacau e pupunha.

Além de apresentar resultados das ações de apoio ao fortalecimento de cadeias produtivas da agricultura familiar através do plantio de agroflorestas, como as realizadas através do projeto Plantar Rondônia, Alexis Bastos também falou sobre a reestruturação das fontes de financiamento da organização nos últimos três anos. Há alguns anos, 90% dos projetos eram financiados pelo poder públicos e, atualmente, a maioria das ações são realizadas com recursos privados e de organizações internacionais, o que possibilita uma estrutura mais independente e sustentável a longo prazo para a organização.

“São poucas instituições que tem a pesquisa no DNA e a Embrapa é uma delas, o que vem ao encontro de nossa missão de construir uma Amazônia mais justa, inclusiva e sustentável a partir de pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias capazes de integrar desenvolvimento socioeconômico à restauração e conversação da biodiversidade local. Nessas parcerias, ganham todos, principalmente as comunidades tradicionais e os agricultores familiares que são os principais beneficiados”, acrescentou Alexis Bastos.

Pedro Gomes, chefe de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Rondônia, e Marcelo Curitiba, líder do Núcleo Vegetal do órgão no Estado, também participaram do encontro.

Ações de apoio ao desenvolvimento sustentável da agricultura familiar de Rondônia através do plantio de agroflorestas fazem parte do Plantar Rondônia, projeto realizado pelo Centro de Estudos Rioterra em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental de Rondônia (SEDAM) e apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

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