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Nova Diretoria

Centro de Estudos Rioterra elege diretoria para o triênio 2022/2025

Associados do Centro de Estudos Rioterra reuniram-se na sexta-feira, 4 de março, para eleger a nova diretoria do triênio 2022/2025. A assembleia aconteceu na sede da instituição.

Após deliberação e aclamação por unanimidade, a diretoria ficou composta por Fabiana Barbosa Gomes (presidente), Iara Magalhães Barberena (vice-presidente), Telva Malteso (tesoureira), Alexandre Queiroz (secretário).

Na ocasião, também foram eleitos os membros que atuarão no Conselho Fiscal no mesmo período. São eles: Leonardo Pool, Elizangela de Oliveira Barba e Tetcha Sotomayor.

A Presidente eleita reiterou que o crescimento do Centro de Estudos Rioterra seja sempre alinhado a missão e aos valores que 22 anos atrás nortearam sua criação. Sinalizou que o momento é de ultrapassar as fronteiras geográficas e trabalhar para que a sede internacional da organização, em Berlim (Alemanha), possibilite cada vez mais a ampliação dos trabalhos na área da Bioeconomia e do Setor de Restauração Florestal para diversas instituições da região.

“Para além da experiência que estamos acumulando em implementar ações de recuperação florestal em escala, nosso propósito é aliar a conservação ambiental à diminuição das vulnerabilidades sociais dos povos da Amazônia, implementando iniciativas que integram os aspectos sociais, econômicos, ambientais e climáticos a partir do conceito de Paisagens Sustentáveis. Quando se implementa projetos a partir do conceito de Paisagens Sustentáveis, é possível gerar resultados mais eficientes e duradouros, pois os benefícios se expandem para além da área específica recuperada, atingindo positivamente todo o ecossistema”, explicou.

Fabiana Bastos também lembrou que esta é a Década da Restauração de Ecossistemas (2020 a 2030), iniciativa das Nações Unidas (ONU) que visa a proteção e revitalização dos ecossistemas em todo o mundo para o benefício das pessoas e da natureza.

“Este é o momento de desenvolvermos modelos para que cada vez mais áreas degradadas sejam recuperadas e, para isso, atuaremos também como incubadora de iniciativas de inovação e empreendedorismo social”, completou.

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