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AGROECOLOGIA É TEMA DE CURSO NO PROJETO QUINTAIS AMAZÔNICOS

O Viveiro Municipal de Itapuã do Oeste recebeu entre os dias 24 e 26 de fevereiro de 2015, o curso “Agroecologia e Permacultura” realizado pelo Centro de Estudos (CES) Rioterra em parceira com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA e Emater.  O curso reuniu agricultores familiares do entorno de Itapuã do Oeste e Cujubim, cidades que fazem parte do projeto “Quintais Amazônicos”, que tem apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, através do Fundo Amazônia.

No primeiro dia de curso, colaboradores do CES Rioterra, Emater e agricultores compartilharam seus conhecimentos sobre agroecologia. Dentre os assuntos, gestão da propriedades rural e formas de utilizar recursos existentes nos sítios para economia e menores impactos ao ambiente. Os produtores aprenderam técnicas de produção de adubos agroecológicos, como compostos orgânicos e biofertilizantes.

No dia seguinte aconteceram atividades de campo, nas quais os agricultores foram acompanhados pelos técnicos do INPA em propriedades onde conheceram o que são Sistemas Agroflorestais (SAFs). As “rodas de diálogos” foram animadas por temas como vantagens dos SAFs, uso de técnicas agroecológicas para melhorar a produção destes sistemas e troca de saberes sobre culturas que tenham maior produtividade na região.

Ao final do curso foi realizada uma atividade onde os produtores tiveram a oportunidade de explicar através de desenhos, como é feita a organização de suas propriedades e demonstrar como os novos aprendizados poderão ser aplicados em suas terras.

Uma nova etapa está prevista para o mês de março junto aos agricultores de Machadinho do Oeste, município que completa a lista dos beneficiários do projeto Quintais Amazônicos. “Esperamos que os produtores utilizem as técnicas agroecológicas e introduzam novas formas de trabalhar a terra. Com isso eles conseguirão melhores condições ambientais para produzir, poderão economizar recursos, pois muitos dos materiais necessários para os trabalhos já existem em suas propriedades. Assim, eles terão melhorias sociais devido a incorporação de tecnologias sociais advindas da troca de conhecimentos proporcionada pelo curso”, finalizou Ravena Mendonça, bióloga e educador ambiental do CES Rioterra.

Confira algumas fotos das atividades:

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